20/10/2013

11dez2013


Minhas senhoras e senhores, tenho algo a lhes dizer: Que sexta a noite do caralho!

Que pessoas incríveis, que lugar delicioso, que bebida doce! Não acrescentaria nada em mim, não acrescentaria nada em vocês e ainda senti que a nossa união me completou ontem, me fez entender, me fez me entender, me fez aceitar, me fez me aceitar. Foram os seus abraços, foram os conselhos, foram o nosso respeito e nossa vontade de ir alem que fizeram que esse encontro casual fosse tão alma.
Quando minha menina chorou, quis abraçá-la e dizer que eu to aqui, que eu quero te proteger, que é pelos poucos e por você que eu continuo encarando monstros lá fora (e aqui dentro de mim), que eu te admiro como pessoa, como mulher, como amiga, como irmã (que é isso que você é). Queria muito te tirar daqui, te dizer que eu quero que você cresça, mas que você não se machuque, que você não se deixe envenenar por pessoas que não acreditam em sonhos, mas que você consiga entender que tudo isso tem uma razão e que talvez essa razão seja, em parte, boa. Que eu te apoio, que você pode voar, mas que se você cair, eu (ele-nos) te seguraremos e cuidaremos de você, até que você volte a ser passarinho e voe por aí a enfeitar outros céus que não os nossos! Caramba, só de pensar na sua liberdade, no seu ir e vir, me da saudade. Eu sei que vai dar certo, eu sei que vai ter amor, que vai ter fé, que vai ter vontade de ir além, mas quando quiser, quando precisar, tem o meu colo para te abrigar, te esquentar e te fazer acreditar que não será na ausência que você vai se perder!

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