Diz por ai ter medo de tudo, o
meu maior medo hoje, sou eu mesma. Antes não. Antes meu medo era deixar crescer,
era deixar florir... Eu estava errada, perdi o medo de quase tudo, aliás, de
tudo que nasceu e floriu em mim. Não é mais
o medo de solidão, não é mais o medo de não conseguir me encontrar, não é nada
disso.
Eu queria muito entender o que
você pensa e o que você sente. Sempre achei que tudo isso deveria começar com
questionamentos porque só questionando é que a gente descobre. Descobre o
pequeno mundo que tem lá fora, descobre o universo enorme que tem aqui dento.
Vamos tentar? E lá se foi mais uma tentativa e esforço em vão, e lá se foi mais
uma tentativa e esforço em vão, e lá se foi mais uma tentativa e esforço em
vão.
Mas, pera, ninguém é de ferro! Eu
sabia que ia cansar, eu sabia. Não me arrependo nem por um segundo, foi mais
que necessário ter acontecido assim e “sem o amargo o doce não é tão doce”.
Ando tendo dias de lucidez que
cega! Lucidez e ausências.
Ausências dos outros, ausência de
mim. Doei tanto amor ultimamente que fiquei com só uma pitada de alma cansada,
é preciso de algo novo, é preciso receber doações pra que eu possa voltar a me
sentir um pouco mais gente. Sentir é a pior das dores e eu sinto muito!
Hoje a única coisa que eu
consigo, é sentir, por mim, por você e por nós!
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vai, diz tudo!